Conheça os cinco estágios do luto através do modelo Kübler-Ross

Esse modelo propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelo qual as pessoas passam ao lidar com a perda (Divórcio, emprego, o luto e a tragédia.) Tais estágios se popularizaram e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte). Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido até o divórcio. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experimentados por todas as pessoas, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.

Os estágios são:

Negação e Isolamento: “Isso não pode estar acontecendo.”
É o primeiro mecanismo emocional utilizado. Consiste na recusa por um fato desencadeador de sofrimento e uma defesa necessária. Em suma, é quando a pessoa se nega a estar passando por aquele momento de sofrimento.

A reação inicial ao saber o prognóstico é de choque, então o paciente pode se recusar acreditar no diagnóstico ou negar que algo está errado. Manifesta frases similares a estas: “Isto não está acontecendo”; “Não, eu não. Não pode ser verdade.”; “Deve haver um engano.”; “Não pode existir nada de errado, é só esse probleminha, no restante estou perfeitamente saudável.”

Cólera (Raiva): “Por que eu? Não é justo.”
Na raiva aparecem situações onde não mais se nega, ou a negação é de grande impacto, no qual se constata um inconformismo manifestado por reações violentas. É a fase dos questionamentos, onde você começa a se perguntar o porquê.

O paciente reage com muita raiva, zanga ou irritação ao compreender seu estado real e as conseqüências da doença ou perda. Frases: “Por que eu?”; “Por que não ele?”; “Porque comigo,que sempre fiz o bem, sempre trabalhei e fui honesto?”; “O que fiz para merecer isso?”; “Porque Deus fez isto comigo?”.

Negociação: “Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem.”
É o começo da aceitação da realidade mediante barganhas. Nesta fase, a pessoa tem maior aproximação com a espiritualidade.

Aqui o paciente já admite a existência da doença e pode tentar negociar em busca da cura. São comuns as tentativas de acordos, barganhas ou promessas a Deus. Frases: “Se Deus me curar, dedicarei minha vida toda Ele”; “Se Deus me curar, vou ajudar os pobres.” “Deus, ajude-me a viver mais alguns anos, até os meus filhos estarem mais independentes e não precisarem tanto de mim.”

Depressão: “Estou tão triste. Por que se preocupar com qualquer coisa?”
É a fase que apresenta sofrimento intenso e afastamento. Também é nesta fase que ocorre a elaboração de lutos. Curiosamente é nesta fase que ocorre a maior manifestação de processos criativos.

O paciente pode mostrar sinais depressivos importantes: desânimo generalizado, inquietação, alterações do sono, perda de apetite, desesperança, etc. Frases: “Eu não consigo enfrentar isto.”; “Não posso fazer minha família passar por isto.”; “O que será de mim?”; “Eu falhei.”

Aceitação: “Tudo vai acabar bem.”
A aceitação é a superação dos outros estágios, manifesta-se uma grande paz e tranquilidade. Nem todos chegam nesta fase.

O paciente compreende que a doença é inevitável e aceita seu destino. Frases: “Estou pronto, eu não quero lutar mais.”; “Já posso partir!”.

Conhecer os estágios e entender como cada um funciona facilita identificar e lidar com cada um deles, tanto na própria pessoa quanto em pessoas próximas. A importância dos profissionais de saúde e familiares conhecerem as características das fases descritas reside no fato de que isto permitirá administrar melhor a evolução dos acontecimentos até o desfecho da doença ou perda, evitando ou minimizando os conflitos e as angustias da pessoa e entre ele e os demais.

Ouvir na essência

Escutamos metade daquilo que nos é dito, ouvimos metade do que escutamos, entendemos metade do que ouvimos, acreditamos em metade do que entendemos e nos lembramos da metade das coisas em que acreditamos.

Precisamos muito nos dedicar a ouvir as pessoas de fato. Pensamento longe, televisão, navegando no celular enquanto o outro fala, são exemplos de situações que vivemos no dia a dia. Seja na empresa ou em casa, saber ouvir fortalece os laços e aumenta a confiança que é a base de relacionamentos duradouros.

O que realmente importa?

Esta pergunta tão comum, mas de tão difícil resposta, pode mudar a história da sua vida se você conseguir solucioná-la com CONSCIÊNCIA. Em vez de deixar sua existência passar como um tronco boiando num rio e permitir que a correnteza leve você para onde ela quiser, ouse, questione-se, busque seus objetivos e surpreenda-se. Acredite, você não está aqui por acaso. Cada um tem uma missão no mundo, e isso é o combustível da alma. É daí que nasce a energia para viver em plenitude.

Levar uma vida sem propósito é viver sem liberdade para crescer. Mais que isso: É NÃO VIVER, porque, na verdade, nascemos para realizar nossa MISSÃO.

Essa é a nossa natureza, portanto, não aceite nada menos que isso.

Faça Coaching e você encontrará reflexões que o ajudarão a resgatar sua essência e a caminhar na direção da sua autorrealização.

Enquanto uns choram, outros vendem lenços.

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite,  dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa. Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho à uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
O homem desiste?
Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de “louco”.
O homem fica ofendido?

Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara, finalmente, fecha contrato com ele.
Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes.
O homem se desespera e desiste?
Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa.
Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não!
Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel, nem para comprar alimentos para sua família. Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos?
Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas.
Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas “bicicletas motorizadas”. A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos!
Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.
Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantia em dinheiro.
Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística!
Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.
Quantos de nós, desistimos por muito menos?
Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas?
Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por sonhos e valores consistentes.

 Autor Desconhecido